Os prédios históricos da Fábrica de Cerveja
Miranda Corrêa, conhecido como castelinho, no bairro Aparecida teve a pedra
fundamental assentada em 20 de fevereiro de 1910 e foi inaugurado em 10 de
outubro de 1912 pelos irmãos Miranda Corrêa: os engenheiros Luís Maximino e
Antonino Carlos; o almirante Altino Flávio, e o médico Deocleto Clarivaldo.
No local foi criada a primeira fábrica de gelo e de cerveja da Região Norte, além de dotar Manaus de um edifício notável com seis andares e uma torre artística, projetada segundo as linhas adotadas nas cervejarias alemãs.
Lá, teve início a produção de cerveja e chope em barris. A cerveja XPTO, uma das mais conhecidas da época, sobreviveu aos seus criadores, continuando a ser fabricada por mais de 50 anos. Ganharam o mundo, pois eram servidas nos navios que saiam de Manaus rumo à Europa.
Nesse período a riqueza de Manaus devido à borracha, flexível e à prova d'água, causou furor em um mundo em plena expansão industrial, mas acostumado a lidar apenas com madeira e ferro a cidade recebeu várias construções imponentes, o castelinho foi um fruto dessa época.
A alta sociedade manauense queria usar a beleza para transformar a cidade e, naquele momento, aspirar melhores condições de vida implicava em reproduzir o modelo europeu.
Com estilo de um castelo bávaro a fábrica também inovava nas tampas das garrafas de cerveja desenhando o mapa do Amazonas e seus rios, circundado pela inscrição Cervejaria Miranda Corrêa.
Em 1973, a Cervejaria Miranda Corrêa começou a fabricar a marca Brahma com equipamentos mais avançados e a partir daí assumiram as empresas Molson Coors (2000), Cervejarias Kaiser (2002) Femsa Cerveja Brasil (2006) e desde 2010 a cervejaria Heineken, uma das maiores cervejarias do mundo e que possui mais de dez marcas de cervejas. Duas são fabricadas e produzidas na Fábrica Miranda Corrêa, a Bavaria e a Kaiser.
Atualmente, o castelinho encontra-se fechado para visitação, a espera de uma reforma.No prédio também foi construído o primeiro elevador elétrico do Brasil.
No local foi criada a primeira fábrica de gelo e de cerveja da Região Norte, além de dotar Manaus de um edifício notável com seis andares e uma torre artística, projetada segundo as linhas adotadas nas cervejarias alemãs.
Lá, teve início a produção de cerveja e chope em barris. A cerveja XPTO, uma das mais conhecidas da época, sobreviveu aos seus criadores, continuando a ser fabricada por mais de 50 anos. Ganharam o mundo, pois eram servidas nos navios que saiam de Manaus rumo à Europa.
Nesse período a riqueza de Manaus devido à borracha, flexível e à prova d'água, causou furor em um mundo em plena expansão industrial, mas acostumado a lidar apenas com madeira e ferro a cidade recebeu várias construções imponentes, o castelinho foi um fruto dessa época.
A alta sociedade manauense queria usar a beleza para transformar a cidade e, naquele momento, aspirar melhores condições de vida implicava em reproduzir o modelo europeu.
Com estilo de um castelo bávaro a fábrica também inovava nas tampas das garrafas de cerveja desenhando o mapa do Amazonas e seus rios, circundado pela inscrição Cervejaria Miranda Corrêa.
Em 1973, a Cervejaria Miranda Corrêa começou a fabricar a marca Brahma com equipamentos mais avançados e a partir daí assumiram as empresas Molson Coors (2000), Cervejarias Kaiser (2002) Femsa Cerveja Brasil (2006) e desde 2010 a cervejaria Heineken, uma das maiores cervejarias do mundo e que possui mais de dez marcas de cervejas. Duas são fabricadas e produzidas na Fábrica Miranda Corrêa, a Bavaria e a Kaiser.
Atualmente, o castelinho encontra-se fechado para visitação, a espera de uma reforma.No prédio também foi construído o primeiro elevador elétrico do Brasil.
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