O caso Delmo chocou Manaus em um período no qual a cidade era provinciana e sem grandes acontecimentos sociais.
De criminoso, Delmo passa a ser a vítima e isso tudo se deu porque os taxistas resolveram se vingar e fazer justiça com as próprias mãos
Se você quiser visitar o Museu do Crime e visualizar toda a parte documental original desse caso.
Entre e contato comigo.
https://www.instagram.com/gisellavieirabraga/
RECONSTITUIÇÃO DO CASO DELMO
De criminoso, Delmo passa a ser a vítima e isso tudo se deu porque os taxistas resolveram se vingar e fazer justiça com as próprias mãos
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RECONSTITUIÇÃO DO CASO DELMO
CORPO DE DELMO
Quem era Delmo Campelo Pereira
? Era estudante filho do
proprietário da serraria. O caso Delmo aconteceu em 4 de abril de 1953 e foi manchete na revista
“O Cruzeiro” com a seguinte matéria : 27
HOMENS NOS BANCOS DOS RÉUS. Com texto de Weselys Braga e fotos de Óscar Ramos e
Flávio Damm.
Foi
o maior julgamento realizado em Manaus, no qual 54 homens atraíram a vítima
para a morte, mas somente 27 participaram do bárbaro acontecimento (o maior
processo criminal do Brasil). Esses 27 homens julgados eram como uma única pessoa: estavam
englobados num mesmo drama de sangue, ódio e vingança. Tudo começou na noite do
dia 31 de janeiro de 1952, em Manaus.
A
maior parte da população dormia, dois estavam acordados, entregues aos seus
afazeres noturnos: José Firmino e José Honório. O primeiro era vigia da
serraria Pereira e o segundo taxista .
Era o estudante Delmo Campelo Pereira, filho do proprietário da serraria. Saíra
de casa com o intuito de conseguir dinheiro, a fim de satisfazer o pagamento
das mensalidades atrasadas de um clube onde pretendia brincar durante o
carnaval. Mas em que lugar arranjar esse dinheiro e como?
Delmo
fazia a si próprio essa pergunta e, ante a impossibilidade de encontrar para
ela uma resposta imediata, teve a ideia de assaltar a serraria de seu pai, à
qual fora recolhida, naquele dia, uma vultosa importância. Em frente a um
botequim, Delmo apanhou o carro de chapa 279, um Hudson verde, que era
justamente o que o chofer José Honório dirigia. Entrou e deu o endereço da
Serraria Pereira. Ali chegando, Delmo mandou o taxista esperar e, dando uma
volta pelo barranco, para não despertar suspeitas, foi ao encontro de José
Firmino, a quem pediu para entrar na serraria, sob a alegação de que no
interior da mesma havia um começo de incêndio.
A
princípio, o vigia relutou, dizendo que a notícia do incêndio não tinha
fundamento, pois momentos antes dera uma busca em todo o prédio, nada
encontrando de anormal. Delmo fez novas tentativas para conseguir seu intento,
até que, convencido da impraticabilidade de persuadir José Firmino a deixá-lo
entrar por bem, resolveu abrir caminho à força. Munido de uma possante chave
americana, agrediu o vigia pelas costas, vibrando-lhe profundos golpes na
cabeça. Colhido de surpresa, pois não imaginava que o filho do patrão chegasse
aquele extremo, José Firmino não teve tempo de esboçar nenhum tipo de reação. Depois
de esconder o corpo do vigia por detrás de alguns tambores de óleo, Delmo
entrou na serraria e de novo voltou ao automóvel, mandando então que o chofer
José Honório fosse direto para o Cabaré de Flores, distante da cidade dez
quilômetros.
Na
verdade, Delmo estava convencido de que o taxista percebera tudo. E o medo
ditava-lhe a única solução: eliminar a testemunha de seu covarde ato. Ao chegar
nas vizinhanças do cabaré, pediu ao chofer para passar pela estrada de Campos
Sales, alegando que nas proximidades havia a chácara de um amigo com quem
marcara um encontro. O carro prosseguiu viagem e, a três quilômetros do cabaré,
Delmo mandou José Honório parar o carro, sob o pretexto de que precisava
satisfazer a uma necessidade. O chofer atendeu, e Delmo, saltando, dirigiu-se a
uma das margens da estrada e se pôs de cócoras. Na serraria ele não conseguira
obter dinheiro – mas encontrara um revólver calibre 38. Colocando-o por baixo
da roupa, em posição de alvejar, chamou em seguida o chofer, pedindo-lhe um
pedaço de papel.
O chofer atendeu-o e, ao voltar para o carro,
o estudante desferiu-lhe dois tiros pelas costas. Embora mortalmente ferido,
José Honório conseguiu atingir o automóvel – mas logo Delmo, correndo para ele,
deu-lhe mais dois tiros através de uma das portas traseiras do carro,
matando-o. Carregou em seguida o corpo do chofer, atirando-o contra uma cerca
de arame farpado, à margem da estrada. Pela manhã, a cidade acordou abalada com
a notícia dos dois crimes. Particularmente a classe de choferes, em número
aproximado de dois mil homens, ficou chocada com o assassínio de José Honório,
dando mesmo mostras de uma revolta generalizada. Enquanto isso, Delmo Pereira
procurou o pai, confessando-lhe a autoria dos crimes. Para surpresa sua, porém,
o vigia não morrera. Tendo procurado a polícia, revelara o nome do agressor,
acrescentando que havia mais dois cúmplices e outro caminho não restou a Delmo
senão entregar-se às autoridades. No quinto dia depois da morte do chofer José
Honório, Delmo seria reconduzido do Serviço de Socorros de Urgência (onde
recebia a aplicação do “Soro da Verdade”) para a polícia, de acordo com
instruções do Dr. Rocha Barros. Era ao cair da noite. Pouco antes de se fazer a
transferência do preso, o padre João Batista Rottine, a pedido do próprio
Delmo, o ouvira em confissão. Finalmente, a ambulância partiu, guarnecida
apenas por um investigador que, por sinal, estava desarmado. Em frente aos
Cinemas Guarani e Polytheama, nas proximidades da Polícia Militar e não muito
distante da Polícia Civil, a ambulância, que já vinha em marcha lenta, parou de
repente, sendo então assaltada por um grupo de taxistas exaltados. Arrancado o
preso do interior do carro, foi ele conduzido, num dos automóveis mobilizados
pelos choferes, para o local denominado Baixio dos Franceses, distante vários
quilômetros da cidade, à margem da estrada de São Raimundo.
LOCAL ONDE O CORPO DE DELMO FOI ENCONTRADO
Era
um lugar de acesso tão difícil que os carros não puderam chegar até lá – não só
o que conduzia o preso, como também os demais que o tinham seguido. E ali se
consumou a tragédia. Os choferes, na ânsia de vingarem a morte do colega, se
atiraram como chacais contra o estudante. E Delmo terminou então os seus dias
de vida, depois de barbaramente espancado e seviciado. Mesmo para pessoas
afeitas a presenciar cenas de barbaridade, o cadáver de Delmo não podia ser
contemplado sem piedade. Nu da cintura para cima, apresentava em todo corpo os
vestígios da tortura sofrida nas mãos de seus algozes. Pelo tórax, havia
equimoses de chicotadas desferidas com fios de eletricidade. Não ficara uma só
parte do seu corpo, por pequena que fosse, que não tivesse a marca do
espancamento mortal. Mas havia algo mais terrível ainda: o tronco do estudante
fora aberto de alto a baixo, do umbigo até o pescoço. Na sua impaciência, na
sua febre de fazer justiça com as próprias mãos, os choferes tinham cometido o
mais monstruoso assassinato de que se tinha notícia no Brasil.
ASSASSINOS DE DELMO
RECONSTITUIÇÃO DO CASO DELMO
TEXTO EU RETIREI DO BLOG DO SIMÃO PESSOA
AS FOTOS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA O PÚBLICO NO PALÁCIO DA JUSTIÇA
Não se pode fazer justiça com as próprias mãos, manchar-se de sangue é tornar-se igual ,ou bem pior que o criminoso.Muito triste que homens outrora trabalhadores tenham tornado-se assassinos movidos pela vingança.
ResponderExcluirVocê está certo em pensar assim
ExcluirMamãe me contou essa história, ela era menina ainda qdo aconteceu.Foi terrível, os taxistas fizeram até pior...
ExcluirQuero muito encontrar o Sr. Raimundo Nonato Pereira que era primo do Delmo.
ExcluirOs jornais da época já eram vendidos cuja opinião pública foi pela condenação dos trabalhadores e não pela prisão de Delmo.
ResponderExcluirPerfeita observação. Em cima disso, acho válida uma pesquisa de que fim levou cada um desses condenados.
ExcluirTão criminosos quanto o Delmo, os taxistas (choferes) mereciam, sim, serem condenados.
ExcluirGisa Vieira Braga, o seu blog tem mecanismos para impedir comentários anônimos???
Excluiracredito que sim ! vou procurar e alterar
ExcluirGostei muito de lê essa matéria, tão antiga. Gostei muito de vê o texto, como fora escrito. Lembro de meu pai contar esse episódio, tão sinistro na época.
ResponderExcluirAo Senhor pertence a vingança, Ele é quem pode retribuir segundo as atrocidades dos homens.
ExcluirAo Senhor pertence a vingança, Ele é quem pode retribuir segundo as atrocidades dos homens.
ExcluirRealmente um crime barbaro!Levando em consideracao que Delmo outrora assasino tornou-se vitima!
ResponderExcluirNão tive conhecimento do caso, mas é algo muito triste. Um que se deixou levar pela ganância e outros movidos pelo ódio e vingança, muito triste.
ResponderExcluirEsse Elias não se manca mesmo... sempe querendo aparecer... a pessoa posta como quiser... no caso "anônimo", consta a opção de assim postar (ninguém está inventando nada)...
ResponderExcluirO caso Delmo, vez em quando, é relembrado. Eu cresci ouvindo a minha mãe contar esta história terrível. Impressionou a todos que viveram naquela época. Sempre tive a curiosidade de saber o que aconteceu exatamente e agora, tive esta oportunidade. Obrigada.
ResponderExcluirLeiam o livro do Durango Duarte, dedicado a esse famoso crime.
ResponderExcluirO blog do Simão Pesso também tem relatos interessantes que ele transcreve de um livro que escreveu também sobre o caso mas não publicou, devia publicar aquele danado...
ResponderExcluirMeu pai me contava essa história quando eu era criança.
ResponderExcluirGostei muito de poder ler esse fato aqui... me vieram muitas lembranças passadas!!
Minha mãe me contava essa história triste.Agora li aqui a reportagem da epoca e fotos.
ResponderExcluirpensem no vigia como o tio de vcs e no chofer como o pai, eu faria a mesma coisa com um bandido desses.
ResponderExcluirE você, seria o 28º a sentar no banco dos réus naquela época.
Excluiraposto que durante muito tempo taxistas não foram assasinados.
ExcluirBom demais saber dos acontecimentos da época é uma viagem imaginária. Muito Obrigado por tais informações
ResponderExcluirInfelizmente fica difícil julgar estes trabalhadores que agiram no calor da emoção, afetados queestavam pelo que ocorrera ao colega.
ResponderExcluirInfelizmente em todo o tempo, a Justiça é corrompida pelo dinheiro, seja ele de qual valor for e não importa a origem.
Se as pessoas acreditasse na Justiça, esperariam nela, mas os criminosos sempre tem sua própria defesa - direito garantido por Lei, reconheço - e confiando nela, criam mentiras horrendas para safar-se das consequências de seus atos.
Só quem já foi vítima de bandidos inescrupilosos - e o o tal Delmo era assim - sabe o que é perder duas vezes alguém que se ama ou respeita.
Quanto a postagem, é válido saber que certas histórias continuarão aqui, depois de nós, tomara que as pessoas saibam observá-la e evitar os mesmos erros em suas vidas.
Parabéns pelo Blog.
Elis
Taxista só se f... em Manaus...desde os tempos mais remotos
ResponderExcluircoitadinho, né? eles só queriam esfolar... seu doente!!
ExcluirSo acho que esta errado chamar o Delmo de estudante. Ladrão e assassino. Só por que teve uma morte trágica não limpa seus erros.
ResponderExcluir
Excluirnão quero defender ninguém mas verdade seja dita, se o Delmo não podia ser chamado de estudante por ser asssassino, tampouco os taxistas que tambem cometeram assassinato podem ser chamados de trabalhadores.
Gostei daqui!
ResponderExcluirComo disse o Reinaldo Cabral, eu também ouvia essa história barbara, eu nasci em 1958, e minha mãe contava com tanta propriedade que era como se tivesse acontecido naqueles dias. Ela tinha o jornal da época que foi destruído quando ela faleceu. Visitando a Biblioteca do dia 26 de abril com nosso professor, vimos o jornal mais antigo que existe lá, então começamos a comentar sobre esse assunto. Agora pesquisando sobre a Biblioteca tive acesso a essas informações. Muito triste esses acontecimentos, porque minha mãe contava que esses motoristas que ficaram presos, não sei se todos, mas muitos se suicidaram, quanto essa informação ainda não encontrei, mas vi jornais alguns pendurados nos punhos da rede.
ResponderExcluirSem saber os Direitos humanos já estavam executando seus planos ao chamar o Delmo de O Estudante
ResponderExcluirnão quero defender ninguém mas verdade seja dita, se o Delmo não podia ser chamado de estudante por ser asssassino, tampouco os taxistas que tambem cometeram assassinato podem ser chamados de trabalhadores.
ExcluirMuito bom! !!!. Adorei lê.
ResponderExcluirNão sabia realmente o que tinha acontecido...
Que tenso...um crime ocasionou outro.
ResponderExcluirgostei muito de ler essa historia, e acredito que se o "estudante" fosse a julgamento, não seria punido como hj, os bandidos não são, lamento apenas pelo ato dos taxistas que se deixaram levar pelo calor da emoção, mas gostaria de saber o que aconteceu com os taxistas.
ResponderExcluirO caso Delmo é um caso tipico de o quanto a barbárie enraizada na psique de cada ser humano volta à tona quando o descontrole das emoções dá vazão ao puro instinto animal e torna os justiceiros tao ou mais perversos que o próprio assassino. Dividas contraídas que terão que ser pagas durante longas datas...
ResponderExcluirnossa nunca tinha ouvido falar
ResponderExcluirtriste e horrorizante
Engraçado como desde sempre o marginal quando preso se intitula estudante! Nos anais do Tribunal de Justiça conta que Delmo era usuário de drogas. O fato era que o mal já estava impregnado em seu carater, mesmo aos 16 anos. Alguns sugerem que ele foi induzido por Tambaqui e Pirulito, ambos também apontados como cúmplices no assalto, ao delito. Todos frequentavam um reduto de drogas na Colônia, comandada pelo traficante Mão de Paca. A única dúvida é: Por quê ele não delatou seus comparsas? Tambaqui e Pirulito participaram da sua execução e foram condenados pela justiça. O engraçado é o que acontece depois: alguém coloca por piedade uma cruz no local da execução e surge o boato que aquela cruz é fruto da retribuição de um milagre recebido. O "estudante" é agora santo milagreiro! Dois vereadores da época incitam todos os estudantes a reverenciarem o "estudante" Delmo e no ano seguinte Manaus tem um mega evento estudantil, tendo alunos e população exaltados, sendo como sempre usados como massa de manobra. Todos esquecem os crimes de Delmo, esquecem o "chofer" assassinado e o vigia que morrera em menos de dois anos depois do assalto, inválido, na penumbra, com família passando necessidades fortes, por não ter direito a aposentadoria...
ResponderExcluirO que importa é que esse verme está no inferno. Em vez de roubar e matar mais pessoas, está desde 1952 sentado no colo do capeta, que é o lugar em que todo vida loka merece estar. "os choferes tinham cometido o mais monstruoso assassinato de que se tinha notícia no Brasil." Claro, matar um motorista de táxi sem motivo algum (porque achou que foi testemunha de outro crime) não foi nada monstruoso. Assim como não foram nada monstruosos os assassinatos cometidos décadas antes por Febrônio Índio do Brasil (assassino pedófilo) e José Augusto do Amaral (assassino pedófilo e necrófilo), por exemplo.
ResponderExcluirPor isso o Brasil está como está em matéria de violência, pois sempre tem quem ouse defender bandidos, por isso eles acham que tem direito de fazer o que querem. Gosta de vagabundo? Adote um bandido! Visite uma cadeia nos fins de semana, escolha um "coitadinho" e gaste seu salário levando comidinha quentinha pra ele!
É exatamente isso mesmo. Porque que tu achas que o Brasil é o país que é? Povo besta, sempre aceitando e se curvando para o que é errado, elegendo políticos corruptos, achando que roubar é normal e tentando com o jeitinho brasileiro tirar vantagem em tudo. O que os motoristas fizeram não foi certo, mas dizer que Delmo é santo, é um estudante....putz, povo sem noção que nunca vai evoluir porque não briga pelo que é certo.
ExcluirVerdade
ExcluirFez o mal, e recebeu o dobro da sua maldade praticada...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCresci ouvindo minha Mãe contar sobre esse crime abalou a cidade
ResponderExcluirTriste
Cresci ouvindo minha Mãe contar sobre esse crime abalou a cidade
ResponderExcluirTriste
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirparabéns aos taxitas que acabaram com a vida desse desgraçado assassino.
ResponderExcluirDELMO FOI UM VAGABUNDO VADIO VICIADO BANDIDO E ASSASSINO QUE AGORA ESTA NO INFERNO.
ResponderExcluirMuito bom a matéria
ResponderExcluirMeu sogro viu tudo isso; um dia desses ele tava contando essa história pra gente.
ResponderExcluirAté hoje eles são violentos..
ResponderExcluirMatam até inocentes
Mataram meu irmão
Eles quem?
ExcluirBem feito...
ResponderExcluirMorreu de forma merecida.
Isso é justica. Nao ficar preso, comendo e bebendo a custa dos contribuintes.
Eu acho q cada um recebeu o pago pelos erros . É a velha lei da semeadura e da colheita. As duas partes erraram .
ResponderExcluirEsse lixo chamado Delmo não era nem pra ser lembrado e sim os trabalhadores que ele matou pra satisfazer sua noia. Pena mesmo foi a condenação dos taxistas. Manaus hj está cheio de "Delmos da vida" Esse pessoalzinho que sentiu pena dele é só pegar um e levar pra casa.Muito simples...Ai vem uns hipócritas dizendo que não devemos fazer justiça com as próprias mãos. Falam isso pq nunca algum de seus filhos nunca foi molestado pir um "Delmo"mas se fosse rapidinho mudariam de opinião.Na verdade tem medo de falar o que pensam, isso sim...Tem que fazer homenagem aos taxistas que mataram um monstro.... falei!
ResponderExcluirVc pode mim dizer aonde ficava a serraria do pai do delmo?
ResponderExcluirEu sempre ia na serraria com minha avó Cristina pereira era no educandos acho que en frente a igreja católica onde fui batizada...
Excluirserraria pereira perto da ponte que liga cachoerinha ao educandos.
ExcluirQueria saber do caso da Rebeca morta pelo pai
ResponderExcluirQuando foi esse caso?
ExcluirNão tenho a mínima pena... afinal o sr. Delmo só colheu o q plantou. Não é pq morreu q virou santo, verdade seja dita!
ResponderExcluirParece um filme, me veio na mente, linha direta narrando esse caso.
ResponderExcluirNa realidade o que aconteceu nessa época é um crime banal em nossa época.ele teria sido condenado se não tivesse sido linchado barbaramente.Linchamento é crime en qualquer época.
ResponderExcluirViagei na epoca da manaus de antigamente ainda mais nessa historia terrivel a maioria das pessoas que viviam nessa epoca ja estao falecidos ate mesmo a familia da vitima!
ResponderExcluirAchei tudo isso fantástico, já tinha ouvido falar da história, mas lendo esse artigo com detalhes mais ricos da história deixa tudo mais curioso!
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho!
Minha mãe acabou de me contar que meu avô contava essa história para ela e que o choferes passaram com seus carros por cima de Delmo na hora da tortura!
ResponderExcluirGostaria de ver Publicado também o Caso envolvendo o comerciante de nome figueiredo... que tinha uma Lanchonete ali na Eduardo Ribeiro ao lado da Loja americana....que estupra e matava menores que trabalhavam naquela arteria....
ResponderExcluirhttp://luciobezerra.com/reminiscencias-figueiredo/
ExcluirIsso foi pouco o q aconteceu com esse bandido agora vem a sociedade criticar os taxistas é brincar com minha inteligência o bandido arquiteta tudo na sua mais cruel imaginação e se torna vítima e se duvidar esses suicidios q aconteceram não se passa de apenas vingança de uma família pelo seu ente querido digo e repito foi pouco o q aconteceu com esse satanás
ResponderExcluirColheu o que plantou, mas fazer justiça com as próprias mãos não é a melhor solução.
ResponderExcluirMas o que me deixa estupefato é um bandido virar vítima quando morre de forma trágica. Essa cultura enraizada em nosso Brasil só nos deixa mais fracos e decadentes, infelizmente.
MANAUS DO PASSADO ,MANAUS DO PRESENTE !
ResponderExcluirSOU DELMO PEREIRA REENCARNADO.
ResponderExcluirEstou vendo essas postagem não mudou nada sobre esse caso delmo só tem muitos dele agora
ResponderExcluirSempre ouvi os mais antigos moradores de manaus comentar este crime horrendo. Há pouco tempo comprei o livro escrito pelo Sr. DURANGO
ResponderExcluirTive hoje a satisfação de conhecer o palácio da justiça e me deparei com essa história. Já tinha conhecimento desse episódio, mesmo estando morando em Manaus menos de quatro anos e me interessei bastante por esse fato, penso que há muita coisa a ser pesquisada sobre o caso e lendo um dos comentários vi que alguém falou de porque não fazer uma pesquisa sobre as pessoas que cometeram o segundo crime que foi fazer justiça com as próprias mãos, creio ser uma ótima pesquisa agregando mais conhecimentos.
ResponderExcluirAcompanho já o blog há um tempinho e quero deixar aqui meus parabéns a quem o organiza. Penso que o Amazonas precisa de fato resgatar a sua história, tanto essas ruins quando e principalmente as boas, percebo essa falta de percepção do povo amazonense com essa rica cultura local, não sei se isso é só uma impressão minha ou se de fato existe.
Um grande abraço e continuem nos presenteando com os fatos do passado amazonense.
Boa noite Sr. Raimundo Nonato Perreira já faleceu ano 2019.
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