RESTAURANTE CHAPÉU
DE PALHA
Este foi projeto do
arquiteto Severiano Mário Porto, uberabense, que projetou inusitadas
edificações utilizando materiais da região. O projeto do Chapéu de Palha
utilizava madeira de aquariquara nos seus vigamentos e palha de palmeiras regionais.
Por usar materiais considerados simples o próprio Governo do Estado não dava o
devido crédito as obras do famoso arquiteto uberabense. Com o projeto do Restaurante Chapéu de Palha o arquiteto ganhou em
1967 um prêmio, segundo a IAB, “pela simplicidade bem sugere as origens e
tradições locais”. O restaurante em questão foi produzido em pouco tempo e com
baixo custo com madeira e palha, materiais típicos da região, e por isso de
baixo custo, fácil emprego e abundante mão-de-obra. Uma curiosidade são as
calçadas largas que eram padrão no Bairro de Adrianópolis, muito largas e
confortáveis para circular a pé apreciando o local, que aos poucos deram lugar
à construções modernistas. A localidade era arborizada e atualmente foram reduzidas. No outro lado da rua ficava o
Instituto Montesoriano criado pelo sr. Dr. André Vidal de Araújo,nos anos de
1940, o instituto atendia crianças com múltiplas dificuldades e foi um marco na
cidade. O prédio foi demolido nos anos 90/2000 dando lugar ao atual condomínio
Central Park. FONTE:
http://www.arquitetonico.ufsc.br/severiano-mario-porto
http://www.arquitetonico.ufsc.br/severiano-mario-porto
Durante minha infância várias vezes ouvir minha mãe falar desse lugar, mais não sabia como era, agora olhando essas fotos parece que volto tempo, uma sensação de muita saudade, acho que pelo ouvia dela...
ResponderExcluirolhando essas fotos também matou um pouco de saudades dela, um dia ela esteve aí.....
Parabens pelo trabalho
A comida lá foi ótimo. Anta foi no menu tambem. Meu primeiro pedido num restaurante que fiz em Português estava lá, "Um Brahma Chopp. Bem geladinho. Por favor." -- Bill Steward
ResponderExcluirfoi lá que comi o melhor pirarucu na brasa da minha vida
ResponderExcluirFoi lá que degustei o melhor filé à califórnia da minha vida.
ResponderExcluirótimo, é bom resgatar a história. Uma sugestão: para melhorar e facilitar o entendimento dos mais novos manauaras(aqui me refiro não somente aos nascidos na cidade mas também aos que nela chegaram e a adotaram com amor) que nos textos fossem sempre colocado a localização do local, bem como o endereço e a situação atual do local de forma a facilitar pra quem queira de alguma forma voltar a estes locais na atualidade
ResponderExcluirEntão
Excluirquando escreve eu nunca tenho pretensão de alcançar um publico além de Manaus, nascidos em Manaus e pessoas antigas que aqui moram. Mas realmente sei dessa necessidade de explicar sobre a localização. Obrigada por sua colaboração