Como um dos mais importantes fotógrafos e
naturalistas que atuaram no Brasil em fins do século XIX, o Alemão Georg August
Eduard Hübner ou George Huebener, como passou a assinar também foi um dos mais
esquecidos até a data. Nascido em 1862, pouco se sabe sobre sua formação
profissional, mas acredita-se ter sido aluno de Oscar Scnider, um naturalista
alemão que lhe facultou o acesso ao uma associação cientifica em Dresden
“Alemanha”, da qual se tornaria colaborador e sócio correspondente com o titulo
de “naturalista” em 1885 chegou a Belém do Pará, e permaneceu por um ano na
Amazônia, partindo a seguir para explorações no peru em companhia do fotografo CH.
Kroebler ; Voltou a Alemanha em princípios de 1891 e enfim do mesmo ano
retornou a Amazônia, percorrendo a região dos rios Cassiquiara e Rio Branco e
colhendo plantas e orquídeas para o botânico belga J. J .Linden.
Voltou novamente a Alemanha em 1896 e 1897 retornou definitivamente ao Brasil, trabalhando inicialmente em Belém do Pará para o editor Artur Caccavonhi (V.) Na ilustração fotográfica dos ÁLBUNS DESCRITTIVOS ANNUARIO DELLO STATO DEL PARÁ (1898). E Álbum DESCREPTIVO AMAZÔNICO (1899), e seguir , como fotografo em Manaus, criando em 1902 o atelier (PHOTOGROPHIA ALEMÃ ) e em 1904 o “WEBNER & AMARAL” (em sociedade com Líbano Amaral) um fotografo e professor de desenho na academia Amazonense de Artes). Um atelier que se tornou famoso como marco de qualidade e pioneiro na edição de cartões postais (IMPRESSOS EM DRESDEN NA ALEMANHA) de Manaus e da região, após a publicação de seu ÁLBUM VISTAS DO PARÁ, BRASIL (Manaus 1899), atualmente muito raro.
Foi em 1904 nomeado fotografo oficial para visita do Governador do estado a região do Rio Branco, resultando desta viagem a igualmente rara obra O VALLE DO RIO BRANCO; Estado do Amazonas (1906), do General Jacques Ourique (V), ilustrada com 85 fotografias de sua autoria. Em 1906 adquiriu o ateliê PHOTOGRAPHIA FIDANZA “de Belém” do falecido (1924) fotografo Italiano Felipe A. Fidanza.
Participou em 1908 da EXPOSIÇÃO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO ( onde obteve medalha de ouro) e em 1910 fundou uma filial no Rio de Janeiro; Ainda em 1910 vendeu a “PHOTOGRAPHIA FIDANZA”. Em 1919 encerrou seus empreendimentos fotográficos e retirou-se para seu sítio às margens do Rio Negro, onde continuou a cultivar plantas raras orquídeas e palmeiras e passou manter contatos com grandes colecionadores e botânicos nacionais , instituições botânicas e museus, chegando a merecer o batismo de cerca de 30 plantas com o seu nome; faleceu em Manaus em 1935. Sua obra encontra-se estudada e documentada em George Hubner: 1862- 1935: UN PHOTOGRAPHE À MANAUS (GENÈVE, 2000), de Daniel Schopf (V).
Voltou novamente a Alemanha em 1896 e 1897 retornou definitivamente ao Brasil, trabalhando inicialmente em Belém do Pará para o editor Artur Caccavonhi (V.) Na ilustração fotográfica dos ÁLBUNS DESCRITTIVOS ANNUARIO DELLO STATO DEL PARÁ (1898). E Álbum DESCREPTIVO AMAZÔNICO (1899), e seguir , como fotografo em Manaus, criando em 1902 o atelier (PHOTOGROPHIA ALEMÃ ) e em 1904 o “WEBNER & AMARAL” (em sociedade com Líbano Amaral) um fotografo e professor de desenho na academia Amazonense de Artes). Um atelier que se tornou famoso como marco de qualidade e pioneiro na edição de cartões postais (IMPRESSOS EM DRESDEN NA ALEMANHA) de Manaus e da região, após a publicação de seu ÁLBUM VISTAS DO PARÁ, BRASIL (Manaus 1899), atualmente muito raro.
Foi em 1904 nomeado fotografo oficial para visita do Governador do estado a região do Rio Branco, resultando desta viagem a igualmente rara obra O VALLE DO RIO BRANCO; Estado do Amazonas (1906), do General Jacques Ourique (V), ilustrada com 85 fotografias de sua autoria. Em 1906 adquiriu o ateliê PHOTOGRAPHIA FIDANZA “de Belém” do falecido (1924) fotografo Italiano Felipe A. Fidanza.
Participou em 1908 da EXPOSIÇÃO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO ( onde obteve medalha de ouro) e em 1910 fundou uma filial no Rio de Janeiro; Ainda em 1910 vendeu a “PHOTOGRAPHIA FIDANZA”. Em 1919 encerrou seus empreendimentos fotográficos e retirou-se para seu sítio às margens do Rio Negro, onde continuou a cultivar plantas raras orquídeas e palmeiras e passou manter contatos com grandes colecionadores e botânicos nacionais , instituições botânicas e museus, chegando a merecer o batismo de cerca de 30 plantas com o seu nome; faleceu em Manaus em 1935. Sua obra encontra-se estudada e documentada em George Hubner: 1862- 1935: UN PHOTOGRAPHE À MANAUS (GENÈVE, 2000), de Daniel Schopf (V).
Ola, onde conseguiu o livro fonte? Estou a procura do mesmo.
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